E pensar que eu já pensei que a minha auto-destrutividade poderia, de alguma maneira, trazer para perto de mim quem eu gostava.
Após ler um comentário em um blog que tal coisa, em um caso específico, afastou o alvo da ação por ela achar que não poderia confiar a própria segurança em alguém que praticou um atentado contra si mesmo, vi que o tiro pode mesmo sair pela culatra.
Mas enfim, estou tentando perder o medo das adversidades emocionais.
Um comentário:
Olá Orwin's! Eu conheço sim a música cantada em original, e tem um quê de bizarra realmente, rs. ...não consegui identificá-lo, mas de qualquer forma, as imagens não são o que parecem, existe tantos universos e tantas personas..., além da mediação do observador, tbm elas carregam muito mais de significado, o maravilhoso das artes visuais é isso... Além disso, para quem produz arte ou qualquer tipo de conhecimento é preciso sempre a boa e saudável dose de introspecção. Nouvelle vague é uma banda ótima não é?! Bossa nova com roupagem francesa, só podia ser! rss
M.Z.
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