O mundo mágico costuma, com suas luzes e formas não científicas, ser bem mais atraente.
Se era divertido, tive que tristemente, apagar boa parte do lúdico que eu supunha que, ao menos uma vez, poderia ser real e me render à realidade. Isso não quis dizer que eu perdi minha ludicidade ou ainda a criatividade, mas sim a esperança de que o mundo mágico se manifestasse. Pouco dela resta mas, como uma brasa que esmorece, o brilho ainda é forte.
Porque, se tudo der certo, ainda veremos robôs gigantes cruzando a Avenida Senador Salgado Filho.
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