Aproveitando meu momento de grunge revival, o dia chuvoso e o título homônimo a uma música do Pearl Jam, cito duas assertivas do Flávio Gikovate, psicoterapeuta paulista, que explicam muita coisa que já aconteceu comigo e, depois de meu último relacionamento, me redimiram.
"As pessoas mais corretas, sinceras e amorosas são vistas como pouco atraentes porque não despertam inseguranças e não curtem provocar ciúmes .É triste constatar que são mais sensuais aqueles que têm uma índole mais duvidosa justamente porque despertam insegurança, dúvidas e ciúmes."
"Vive bem sozinho quem é mais introvertido e reservado desde que goste muito de algumas atividades pessoais e se dedique a elas com paixão."
E essa é para a Wilhelmina Murray:
"A saída para quem é mais individualista mas não gosta de viver sozinho reside na busca de um parceiro o mais parecido possível consigo mesmo."
Aproveitando, mudo completamente de assunto e revelo minha tristeza pela morte de Ezequiel Neves que, coincidentemente, morreu no mesmo dia de hoje no qual, há 20 anos, morria Cazuza. Sem o Ezequiel, duvido que o Barão e o Cazuza teriam sido o que foram. Essa coincidência na data da morte chega a ser simbólica. Assim como no aniversário de Renato Russo eu passei uma parte do dia ouvindo Legião Urbana, passarei o resto da noite ouvindo Cazuza e também o Barão Vermelho.
Aos grandes, os louros. Descansem em paz, caso haja isso.
"As pessoas mais corretas, sinceras e amorosas são vistas como pouco atraentes porque não despertam inseguranças e não curtem provocar ciúmes .É triste constatar que são mais sensuais aqueles que têm uma índole mais duvidosa justamente porque despertam insegurança, dúvidas e ciúmes."
"Vive bem sozinho quem é mais introvertido e reservado desde que goste muito de algumas atividades pessoais e se dedique a elas com paixão."
E essa é para a Wilhelmina Murray:
"A saída para quem é mais individualista mas não gosta de viver sozinho reside na busca de um parceiro o mais parecido possível consigo mesmo."
Aproveitando, mudo completamente de assunto e revelo minha tristeza pela morte de Ezequiel Neves que, coincidentemente, morreu no mesmo dia de hoje no qual, há 20 anos, morria Cazuza. Sem o Ezequiel, duvido que o Barão e o Cazuza teriam sido o que foram. Essa coincidência na data da morte chega a ser simbólica. Assim como no aniversário de Renato Russo eu passei uma parte do dia ouvindo Legião Urbana, passarei o resto da noite ouvindo Cazuza e também o Barão Vermelho.
Aos grandes, os louros. Descansem em paz, caso haja isso.
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