sábado, 20 de setembro de 2008

Pontes

São várias as fontes
E de origem distinta
Mas sempre há o medo
Por mais que se sinta

A vivência traz uma carga
De aspereza e beleza
Que não é fácil lidar
Lembre-se sempre que não é só tristeza
Na vida de além-mar

Muito menos é só sobre isso
Que quero falar
Apesar das origens
Nos vemos iguais

O medo da morte, da dor e do tédio
O grande Mal e para tudo um remédio
Mesmo com divergentes origens
Sofremos das mesmas vertigens
-----------------------------------

Boa noite

Nenhum comentário: