terça-feira, 6 de maio de 2008

Amor Filial

Leitores,

"Saiba, todo mundo teve mãe, Índos, Africanos e Alemães".


Pois é, todo mundo aqui nasceu da união de um ser do sexo masculino e de outro do sexo feminino. Falarei um pouco sobre essa questão do amor entre pais e filhos. Antes de tudo, afirmo: Deus me defenda de tentar explicar o que é o amor. Está além das minhas capacidades de agora. Talvez um dia apenas explique o que eu acho que seja o amor. Em sentido amplo, nunca.

Sabe o que distingue o amor que os seus pais têm/tinham por você de qualquer outro amor que você vá encontrar por aí? Ele tem um certo caráter de incondicionalidade, mesmo que frágil. Pais dedicados costumam ter a capacidade praticamente inesgotável de perdoar seus filhos e aceitá-los, apesar de seus defeitos. Claro que nunca é a mesma coisa, mas a disposição está ali. Às vezes, capenga e manca, mas está.

Sabem, azarado do homem que não consegue conhecer esse sentimento. É raríssimo, quase impossível, encontrar-se um amor parecido ao filial por aí. Não que ele não seja desinteressado, afinal, nada o é: ele tem essa aparência, o que dá uma certa tranquilidade, ilusória ou não.

Ah, o amor continua sendo uma coisa boa. Ainda assim, é importante que entendamos o que esperar para que não hajam surpresas advindas de falsas expectativas. No mais, pessoal, aproveitemos o amor, venha de onde venha, dentro ou fora da validade, seja qual for...afinal, mesmo que não seja essas coisas todas, ainda assim é amor.

E o amor é sim uma coisa boa.

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